Nas sucessivas noites te reencontro
Em desejosos sonhos, as apreensões
Configuram saudades que vislumbro,
Apropriam sentidos, corpos, emoções.
Motivas as águas da solidão,
Singular caminho do padecer.
Configuras no peito minha prisão,
Condenado na singeleza de te querer.
Necessito de ti para poder amar,
Sentir a beleza ao te acariciar,
Poder idolatrar meu único prazer.
Pertence à ti toda a essência
Que ilumina meu mundo e minha existência.
Necessito de ti para sobreviver!
Gilnei Rafael Gomes
Arquiteto/corretor de imóveis
Veja também:
A educação e o olhar feminino
A hora certa