O Sindilojas Caxias promove pesquisa em defesa da abertura do comércio entre os comerciantes até esta terça-feira, 2 de março, às 20 horas - clique e participe da pesquisa http://bit.ly/pesquisa-sindilojas-comercio-03-21. O objetivo é demonstrar que o segmento não pode ser penalizado isoladamente pelo agravamento da pandemia covid-19. O resultado do levantamento será apresentado ao prefeito Adiló Didomenico na quarta-feira, dia 3 de março, em reunião online, como subsídio para buscar o apoio do poder público para que seja retomado o atendimento no comércio.
Para a presidente do Sindilojas Caxias, Idalice Manchini, este é o momento para o comércio se unir em defesa da flexibilização no atendimento ao cliente: “O Decreto em que o Estado permite o teleatendimento e tele-entrega limita demais a atuação do comércio e coloca em risco a atuação do pequeno empresário. Precisamos buscar alternativas para retomar a estrutura para o atendimento do cliente e ter a permissão também para drive thru e take away (pegue e leve),” defende.
Segundo Idalice, o Sindilojas Caxias optou por ouvir os comerciantes para pautar a negociação com o poder público: “A participação de todos é essencial para que possamos apresentar uma amostra consistente para o prefeito Adiló. Precisamos do apoio dele para que sensibilize o Estado sobre a situação do comércio varejista não essencial”. Afinal, o Sindilojas Caxias defende que o comércio não pode ser penalizado novamente, considerando que não há comprovação científica de que o segmento do comércio varejista dito “não essencial” contribui para a disseminação do vírus, e se compromete a respeitar todas as medidas estabelecidas pelos protocolos de saúde, como uso de máscara e álcool gel, regras para prova de roupas, limitação de acesso de clientes, o comerciante oferece um espaço seguro para o consumidor.
Entre os questionamentos, feitos pelo Sindilojas Caxias, estão desde ações emergenciais que o comerciante vai ter que tomar devido ao novo período de fechamento do comércio, a segurança dos protocolos de saúde adotados para o comércio varejista não essencial, bem como sobre registro de casos de covid entre os funcionários durante a retomada do atendimento. Os comerciantes também têm a oportunidade de apontar atividades que agravaram a pandemia e quais medidas o poder público pode tomar que sejam mais eficazes no combate à pandemia.