Para Napoleon Hill, liderar é “potencializar um ímpeto de liderança, em vez de um adepto em qualquer campo de atividade. Levando-o à habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente”, ou seja, “conduzir pessoas transformando-as em uma equipe capaz de gerar resultados de maneira ética, positiva, contribuindo de forma entusiasmática”, explica Jairo Ferreira Filho, CEO da MasterMind Paraná, organização que cuida dos direitos da obra “Leis do Triunfo” de Hill.

Se levarmos em conta o ponto de vista conceitual da definição de liderança, esta se classifica em três tipos: 

Autoritária: liderança centralizadora em que o líder foca suas ações em tarefas pré-determinadas, sem levar em conta as demais opiniões que o cercam. 
Democrática: liderança participativa na qual as ações têm foco nas pessoas que compõe o grupo. Neste caso, o líder leva em consideração as opiniões dos liderados.
Liberal: liderança possível em grupos maduros, que não precisam da supervisão do líder. Nela, os liderados têm liberdade para conduzir os projetos e tomadas de decisões.

Mas como aplicar a liderança?

Sabendo que, para Hill, a liderança é essa capacidade de conduzir pessoas, o enfoque é gerar resultados, se levarmos em conta o cenário competitivo. Para ser um bom líder, você precisa ser capaz de influenciar seus liderados, animando-os a serem voluntários, estimulando suas habilidades para que sejam pró-ativos e, principalmente, estimulando-os a serem entusiasmados naquilo que fazem. 

Independente do tipo de liderança exercida, o bom líder é aquele que enxerga além. Aquele que não se priva somente a atingir metas a curto prazo, mas sim, pensa em conquistas futuras, e sabe o poder que sua equipe tem para alcançá-las. Hoje liderar vai muito mais do que o simples e banal “saber mandar”; hoje, liderar é saber construir uma equipe forte e capaz de superar obstáculos.