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Laser, a inovação na saúde feminina | Revista Afrodite

Laser, a inovação na saúde feminina

Freepik
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As pessoas estão vivendo mais... as mulheres, mais ainda, e o desafio do mundo contemporâneo é que também vivam melhor. Para se ter uma ideia, a expectativa de vida das brasileiras é de 79,6 anos, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e está projetada para 84,2 em 2060. Um fato que não pode passar despercebido nessa realidade é que cerca de um-terço da vida dessas mulheres será vivenciado na pós-menopausa, quando a produção do estrogênio, hormônio responsável pela ovulação, é reduzida, dando início a um nova etapa na saúde íntima feminina.

A tecnologia tem papel fundamental para garantir a qualidade de vida nessa fase, e a boa notícia é que tratamentos com laser, feitos no consultório médico, permitem a correção de alguns dos principais problemas que abalam a saúde e, como consequência, a autoestima da mulher. São os casos de atrofia e ressecamento vaginal, incontinência urinária, além de incômodos estéticos causados pela flacidez. “Com a redução do estrogênio, o tecido vaginal fica atrofiado e mais fino, resultando numa série de disfunções, entre elas, secura vaginal, prurido, ardor, irritação, queimação, fissura, sangramento, dor, infecções no trato urinário...”, explica o ginecologista Ivanir Roque Tomazzoni.

Inovador e minimamente invasivo, o tratamento com laser de CO2, realizado com o aparelho SmartXide, traz bons resultados, segundo a literatura médica. Ao analisar o número de mulheres acometidas pelos sintomas da pós-menopausa, a alternativa é uma conquista importante para a saúde e bem-estar femininos. Estudos indicam que cerca de 80% das mulheres que estiverem passando pelo climatério, a transição do período reprodutivo para o não reprodutivo, sentem na pele – e nas emoções – os efeitos das transformações resultantes do processo.

“O laser de CO2 busca o restabelecimento da mucosa vaginal alterada não só na menopausa, mas também no pós-parto ou pela ação de alguns medicamentos e tratamentos, como radioterapia, quimioterapia e anticoncepcionais hormonais”, acrescenta Tomazzoni. Ou seja, favorece a recuperação da funcionalidade adequada das estruturas urogenitais, devolvendo de forma positiva a qualidade de vida tanto física como psicológica da mulher.

Atrofia vaginal

Causada pela deficiência do hormônio estrogênio, a atrofia vaginal acomete cerca de 70% das mulheres na pós-menopausa, causando o ressecamento que leva a sintomas como coceira, ardor, dor na relação sexual, entre outros, além de disfunções urinárias diversas, sendo as mais comuns o aumento da frequência urinária, queimação ao urinar, infecções, urgência e incontinência urinária (perda involuntária de urina).

Ação do laser de CO2: de forma eficaz e minimamente invasiva, promove a recuperação da elasticidade e da umidade vaginal através do estímulo da formação de colágeno e elastina, levando à diminuição dos sintomas relacionados à atrofia genitourinária.

Incontinência urinária

Condição clínica que pode afetar mulheres (e homens) pelo processo de diminuição ou perda do tônus muscular na região pélvica, dificultando a retenção do líquido na bexiga, se caracteriza pela perda involuntária de urina. O problema pode afetar diferentes faixas etárias, tornando-se mais frequente com o avançar da idade, tendo maior prevalência no pós-parto e na menopausa. Representa um grande impacto na qualidade de vida, levando, inclusive, a um progressivo constrangimento social. 

Ação do laser de CO2: restaura o tônus tecidual recuperando a funcionalidade adequada das estruturas urogenitais, a continência urinária correta e, assim, impactando na melhora da qualidade de vida tanto física como psicológica.

Labioplastia

A aparência da vulva é uma questão que preocupa a mulher e a motiva para a busca da correção do que ela considera alteração estética e funcional. Algumas das condições que geralmente incomodam a mulher são a assimetria (diferença de tamanho) e a hipertrofia (crescimento exagerado) dos pequenos lábios.

Ação do laser de CO2: redução dos pequenos lábios (labioplastia ou ninfoplastia) com menor desconforto pós-operatório, quando comparada à cirurgia convencional. Minimiza a formação de cicatrizes e inchaço, além de promover o aumento da firmeza e elasticidade da mucosa vulvar por estímulo da formação de colágeno.

 

 

 

 

Laser de CO2

Tratamento alternativo das disfunções urogenitais com resultados satisfatórios. 

 

 

 

 

Flacidez vaginal

A perda do tônus da parede vaginal, observada principalmente no pós-parto ou como parte do processo de envelhecimento natural, geralmente é referida pela mulher como a percepção de flacidez ou frouxidão sentida por ela mesma ou por seu parceiro sexual.

Ação do laser de CO2: atua diretamente sobre a mucosa das paredes vaginais, retraindo, remodelando, tonificando e estimulando a regeneração do tecido e do colágeno.

Ressecamento vaginal

O ressecamento vaginal é uma das consequências da baixa produção de estrogênio pelo organismo feminino. Normalmente, ocorre durante a amamentação e na menopausa. Outras situações referem-se ao uso de alguns medicamentos ou tratamentos, como quimioterapia, radioterapia e uso de anticoncepcionais hormonais. A falta de lubrificação vaginal pode desencadear sintomas de coceira, queimação ou irritação na vagina, bem como diminuição de elasticidade e dores durante as relações sexuais.

Ação do laser de CO2: age na recuperação da umidade, da espessura, da elasticidade e da lubrificação vaginal.

Laser escultura

De maneira geral, a flacidez de pequenos e grandes lábios, defeitos do introito vaginal, excesso de tecido adiposo suprapúbico e dificuldade de obter satisfação sexual relacionada com a aparência da vulva são as principais motivações que levam a mulher a buscar soluções satisfatórias para tais desconfortos.

Ação do laser CO2: a laser escultura busca, com  técnicas associadas, restabelecer a harmonia anatômica e funcional da genitália feminina, contemplando a correção da:

  • hipertrofia ou assimetria dos pequenos lábios, que causa desconforto em atividades esportivas ou no uso de algumas roupas, dor ou aprisionamento intravaginal dos pequenos lábios na penetração vaginal;
  • alterações genitais devido à gravidez ou à lesão obstétrica que afetam a aparência da genitália ou que interferem na sensação prazerosa da relação sexual;
  • frouxidão vaginal pós-parto, que interfere na satisfação sexual da mulher. 

Apresentado por Clínica da Mulher
Marechal Floriano, 555, salas 305/306 | Centro  
Caxias do Sul | (54) 3221.7619 / 3223.3367