Sinônimo de feminilidade, ter um cabelo bonito vai muito além da estética, é uma questão de autoestima, de bem-estar consigo mesma. Por isso, o mercado de perucas, apliques e alongamentos cresce a cada dia e tem na tecnologia uma aliada no desenvolvimento de novos métodos que proporcionam que mais e mais mulheres consigam ter o cabelo dos sonhos e, assim, fiquem felizes com sua aparência. “Só a mulher é capaz de avaliar a importância que o seu cabelo tem, o que ele significa”, afirma Ede Tomasoni Corso, da Elvira Perucas, pioneira em Caxias do Sul e região a trabalhar no segmento.

Ela destaca que não existe idade para a mulher desejar um cabelo volumoso, com balanço e bem cuidado. “Tenho clientes de 20 a 80 anos, todas buscando  a sua melhor versão.” Megahair, perucas e apliques de topo de cabeça ou franjas são as alternativas para resolver problemas de cabelo ralo, fino, queda, poucos fios, calvície... mas há também aquelas que apenas querem um cabelo mais cheio, mais longo, mais estruturado. Para essas, o megahair é a melhor opção. Além de emoldurar o rosto com um efeito natural quando criado e aplicado por um profissional experiente, traz a praticidade dos diferentes métodos de colocação.
Outra boa notícia para quem está pensando em aderir às próteses capilares, sejam perucas ou apliques, está nos cuidados de manutenção diários. “Não há mistério. É lavar com seu xampu habitual e hidratar bastante, para manter o brilho e a maciez”, ensina Ede. Para o megahair, ela lembra que existe uma escova especial, mas não necessariamente é preciso usá-la.

OPÇÕES DE PRÓTESES

Topo para cabeça: para quem tem cabelo ralo e não quer alongar, apenas dar mais volume aos fios, preenche e dá comprimento.

Perucas: indicadas para quem perdeu todo o cabelo ou parte dele, seja por um problema de saúde, como em tratamento de quimioterapia ou uma cirurgia bariátrica, que resulta em queda dos fios, por exemplo, ou para quem tem alopecia androgenética (calvície), uma doença do couro cabeludo que não deixa nascer cabelo. 

Megahair (alongamento): alternativa para quem tem cabelo fino, ralo, que não cresce, demora para crescer ou ainda é cheio em cima, mas ralo na ponta. “E não é preciso usar cabelão, há opção do mega médio, para preencher as pontas”, destaca Ede.

MÉTODOS DE COLOCAÇÃO

Tic tac: muito procurado para ocasiões específicas ou até mesmo no dia a dia, pela praticidade de uso. Pode ser colocado em poucos minutos e retirado quando se quiser. 

Fixo: requer manutenção periódica, podendo ser aplicado com diferentes técnicas:

:: Entrelaçado: é o método mais procurado e que menos danifica o cabelo. São faixas finas e leves, se confeccionadas com tecelagem manual. O nó americano é o ideal. Manutenção mensal.

:: Queratina: colocado em tufos com queratina, não apropriado para cabelos finos e ralos. A manutenção deve ser a cada dois meses. Quem opta por essa técnica deve evitar o uso de calor, como secador e chapinha.

:: Fita adesiva: os fios são colados a uma nanopele (cola), formando uma faixa a ser colocada no cabelo, no formato “sanduíche”. Deve-se evitar o uso de calor, como secador e chapinha. Manutenção a cada 60 dias, em média.

Apresentado por Elvira Perucas e Alongamentos
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